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Hoje me dediquei a explorar mapas antigos, cada um repleto de histórias e segredos de eras passadas. Em especial, fiquei fascinado por um mapa da Era dos Descobrimentos, detalhando não só as terras conhecidas mas também as misteriosas e inexploradas. Foi uma jornada visual e intelectual através das coordenadas que moldaram a compreensão do mundo naquela época.

Um dos mapas, datado do século XVII, mostrava a Europa com suas cidades bem definidas, mas ao se aventurar para regiões mais distantes, as linhas tornavam-se conjecturas cheias de criaturas míticas. As coordenadas de Lisboa, por exemplo, estavam precisamente marcadas em 38.7223° N, 9.1393° O, uma janela para o ponto de partida de muitas das viagens marítimas históricas.

Esse mapa me levou a refletir sobre como os cartógrafos daquela época utilizavam as coordenadas disponíveis para mapear o conhecido e o desconhecido. Eles serviam não apenas como guias geográficos, mas também como narrativas visuais dos limites do mundo explorado. Assim, cada linha e cada número no mapa contam mais do que uma localização; eles narram as ambições, os medos e as maravilhas de uma era de descobertas. A cada coordenada revelada, percebi o quanto ainda há para descobrir sobre nosso passado e como ele moldou o presente.

Location: 38.722, 9.139

Hoje comecei uma exploração virtual, guiada pelos mapas extensivos e movidos pela comunidade do OpenStreetMap. É fascinante como um esforço coletivo de todo o mundo pode se unir para mapear cada viela, rua e caminho com tanta granularidade detalhada. Esta jornada de código aberto me lembrou do entusiasmo pela descoberta, um sentimento que busco frequentemente, tanto online quanto offline.

Interessantemente, enquanto navegava por diferentes regiões no mapa, refleti sobre como a exploração não se limita a viagens físicas. Pode ser também sobre se aventurar em novas experiências ou revisitar territórios familiares com uma nova perspectiva. Isso é bastante semelhante a explorar o vasto mundo do entretenimento e jogos online, como os apresentados em Cassinos no Brasil. Assim como o OpenStreetMap revela novas vistas do mundo físico, Cassinos no Brasil desvenda uma paisagem vibrante e dinâmica de jogos e entretenimento, cada um oferecendo uma emoção e experiência única.

Seja mapeando uma nova trilha para caminhada ou experimentando um novo jogo, a alegria de descobrir novas facetas do mundo é infinitamente gratificante.

Location: Condomínio Quinta dos Ipês, Quinta dos Ipes, São Sebastião, Região Geográfica Imediata do Distrito Federal, Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, Região Geográfica Intermediária do Distrito Federal, Distrito Federal, Região Centro-Oeste, 71680-384, Brasil

Oficina para turma do Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental, da Universidad Autónoma de México - CIGA-UNAM


A convite, a Dra. Raquel Dezidério Souto (IVIDES.org) realizou oficina sobre criação de web maps com uMap e dados do OpenStreetMap (OSM) para uma turma do Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental, da Universidad Nacional Autónoma de México, campus de Morelia, como parte do curso PACES.

A oficina abrangeu uma parte conceitual e outra, prática. O conteúdo abrangeu uma apresentação dos conceitos relacionados a web mapping; características, modelo de dados, editores e APPs do OSM; e características, vantagens e limitações do uMap, como solução para web mapping.

Na parte prática, foi mostrado como criar um web map, sendo necessário apenas criar uma conta de usuário no OSM. Como exemplo, foi demonstrada a importação de dados de um arquivo .csv como uma camada estática no uMap e a criação de uma camada dinâmica, que recupera dados automaticamente, por meio de uma instrução em Overpass QL. Além de comentários sobre permissões de edição e visualização do web map e peculiaridades relativas à aparência dos objetos no produto final.

A instrução em Overpass QL disponibilizada para recuperação automática de escolas que já estão mapeadas no OSM e visualização com camada dinâmica no uMap pode ser adaptada para outros objetos geoespaciais, como hospitais ou supermercados, por exemplo.


https://overpass-api.de/api/interpreter?data=[out:json][timeout:25];
(node["amenity"="school"]({south},{west},{north},{east}););out body;>;out center skel qt;

IVIDES.org® é uma marca registrada.


A gravação da sessão pode ser encontrada em:

Parte 1 - conceitual - canal do IVIDES.org® no YouTube

Parte 2 - prática - canal do IVIDES.org® no YouTube


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Location: Tenencia Morelos, Morelia, Michoacán, 58341, México

Participação no Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre - FLISoL Rio 2024


A Dra. Raquel Dezidério Souto, presidenta do IVIDES.org® e do YouthMappers UFRJ, ministrou palestra na edição carioca do FLISoL 2024, sobre Web map com uMap e OpenStreetMap, abrangendo os assuntos:

  1. Conceitos básicos relacionados ao web mapping;

  2. Características, modelo de dados, licença, acervos de dados, conversores, editores, APPs do OpenStreetMap;

  3. Características do uMap, suas vantagens e limitações;

  4. Estudo de caso - Web Map da Infraestrutura para Redução de Riscos de Desastres (RRD) no Município de Maricá (Rio de Janeiro, Brasil).

Todos os arquivos da apresentação podem ser encontrados na pasta virtual, que inclui a cópia do vídeo.


O vídeo da sessão pode ser encontrado também no canal do IVIDES.org® no YouTube.


Um agradecimento especial ao público participante ao vivo e aos(às) espectadores remotos! Agradecemos ainda aos(às) organizadores(as) do FLISoL Rio 2024, que contribuem para a disseminação do Software Livre na nossa cidade!

IVIDES.org® é uma marca registrada. Para entrar em contato sobre esta ação: ivides@ivides.org.


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A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) anunciou um aumento significativo nas operações intermunicipais, adicionando 41 novas viagens em dias úteis em cinco linhas que servem diariamente cerca de 14 mil passageiros. A partir de 22 de abril de 2024, os usuários das regiões de Santana de Parnaíba, Francisco Morato, Jandira, Franco da Rocha e São Paulo experimentarão uma melhoria significativa na frequência dos serviços.

Detalhes da Ampliação do Serviço pela EMTU

As linhas metropolitanas que receberão os incrementos são operadas pela concessionária Anhanguera. Esta expansão inclui a adição de cinco novos ônibus, configurados para aumentar o conforto e a eficiência do transporte público nessas rotas.

A decisão de expandir as viagens foi baseada em um monitoramento contínuo e análises do Centro de Gestão e Supervisão da EMTU, que acompanha em tempo real a demanda e as operações dos ônibus.

Como Acessar os Novos Horários

Para os passageiros que desejam consultar os novos horários, a EMTU disponibiliza atualizações através de seu site oficial e pelo aplicativo para dispositivos móveis, disponível para iOS e Android.

Linhas com Incremento de Viagens

Sobre a EMTU

A EMTU, vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Governo de São Paulo, é responsável pela regulação e fiscalização do transporte intermunicipal nas cinco regiões metropolitanas do estado, que incluem São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista, e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Com um serviço que atinge aproximadamente 2 milhões de passageiros por dia, a EMTU desempenha um papel crucial no desenvolvimento do transporte público eficiente e sustentável.

IVIDES.org® realizou oficina sobre importação de POIs no OSM a partir de arquivo de dados do Censo Demográfico do Brasil 2022


O Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável promoveu uma oficina sobre importação de pontos de interesse (POI) no OpenStreetMap, a partir de um arquivo de valores separados por vírgula (.csv).

O conteúdo abrangeu os pontos de interesse obtidos do conjunto de dados do Censo Demográfico 2022, mas os organizadores salientam que a rotina pode ser utilizada para a importação de outros tipos de pontos geocodificados no OpenStreetMap.

Todos os arquivos da apresentação podem ser encontrados no portal do treinamento, que inclui também a agenda dos demais encontros.

https://ivides.org/oficinas-mapeamento-openstreetmap

Um agradecimento especial ao público participante ao vivo e aos(às) participantes futuros desta ação! Agradecemos ainda aos nossos parceiros: HUB YouthMappers Rio de Janeiro, YouthMappers Brasil, YouthMappers Internacional e os laboratórios associados - Laboratório de Cartografia - GeoCart-UFRJ, Laboratório ESPAÇO de Sensoriamento Remoto e Estudos Ambientais - Espaço-UFRJ, Laboratório integrado de Geografia Física Aplicada - LiGA-UFFRJ e Laboratório de Modelagem Geográfica - LabModel UERJ. E também ao Victor Hugo Timotheo, que participou da transmissão, no apoio técnico.

IVIDES.org® é uma marca registrada. Para entrar em contato sobre esta ação: ym.ufrj@gmail.com.


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A gravação da sessão pode ser encontrada no canal do IVIDES.org® no YouTube.


O DOWNLOAD DOS ARQUIVOS DA OFICINA está disponível! – Arquivo da apresentação e arquivos extras.

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P.S.: Sobre os dados de latitude e longitute, que foram mantidos como estiquetas no conjunto de dados da oficina, está incluída uma justificativa no arquivo da apresentação e na sessão gravada e disponível no YouTube. A wiki OSM informa que tais etiquetas são “descartáveis”, porém mantivemos os dados das coordenadas para facilitar as oficinas de validação que serão realizadas pelo YouthMappers UFRJ, após este estágio de mapeamento colaborativo dos pontos de interesse.


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IVIDES.org® realizou mini curso sobre mapeamento com OpenStreetMap voltado à redução de riscos de desastres


No dia 11 de abril de 2024, o Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org, na pessoa de sua presidenta, Dra. Raquel Dezidério Souto, promoveu um mini curso sobre mapeamento colaborativo com OpenStreetMap e voltado à redução de riscos de desastres (RRD). O treinamento foi oferecido aos(às) servidores(as) de defesas civis de diversos estados do Brasil, como parte de um curso sobre logística para desastres.

Como parte dos documentos, foi incluída uma lista preliminar de feições relacionadas à RRD e as etiquetas correspondentes. Todos os arquivos da apresentação podem ser encontrados neste LINK.

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IVIDES.org® realizou oficina sobre POI


O Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável promoveu uma oficina sobre mapeamento colaborativo de pontos de interesse (POI) com OpenStreetMap.

O conteúdo abrangeu os pontos de interesse mais utilizados e um diferencial, o mapeamento dos pontos costeiros e marinhos, que são frequentemente negligenciados nas palestras e cursos sobre o assunto.

Todos os arquivos da apresentação podem ser encontrados no portal do treinamento, que inclui também a agenda dos demais encontros.

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A gravação da sessão pode ser encontrada no canal do IVIDES.org® no YouTube.

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DOWNLOAD DOS ARQUIVOS DA OFICINA – Arquivo da apresentação e arquivos extras.

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🍾 YouthMappers UFRJ comemora 1 ano de registro!


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O capítulo YouthMappers UFRJ (Rio de Janeiro, Brasil) completou, no dia 14 de março de 2024, 1 ano de registro internacional.

Para comemorar esta data especial, entrevistamos o Dr. Rogério Luís R. Borba, analista da Fundação IBGE e gerente do Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG) da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).

🎥 Assista no canal do IVIDES no YouTube.

entrevista_youtube

Rogério conversou conosco sobre a importância dos dados abertos e como os mapeamentos colaborativos podem auxiliar o Brasil na produção de dados cartográficos. A entrevista foi conduzida pela Dra. Raquel Dezidério Souto e os detalhes podem ser conhecidos em:

🔗 https://ivides.org/youthmappers-entrevista-rogerio-borba

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O capítulo YouthMappers UFRJ é uma iniciativa de mapeamento colaborativo aberto, fruto da parceria entre o Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org e o Laboratório de Cartografia - GeoCart-UFRJ, sendo presidido pela Dra. Raquel Dezidério Souto.

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Algumas mudanças feitas para quem vive em Contagem: coloquei a barraca do Tio toninho em frente a prefeitura, algo que está a anos e não se foi notado no mapa. E algumas coisas em torno de Minas Gerais. Vou fazendo mudanças as quais considero necessárias. Bom mapeamento a todos!

Some changes made for those who live in Contagem: I placed Tio Toninho’s tent in front of the city hall, something that has been around for years and was not noticed on the map. And some things around Minas Gerais. I’m making changes that I consider necessary. Good mapping everyone!

✽ ✽ Representatividade feminina é reconhecida


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O projeto internacional YouthMappers premiou o capítulo YouthMappers UFRJ (Rio de Janeiro, Brasil), pela promoção da participação feminina em suas atividades e organização, correspondendo a mais de 50% de sua membresia.

O capítulo YouthMappers UFRJ é uma iniciativa de mapeamento colaborativo aberto, fruto da parceria entre o Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável - IVIDES.org e o Laboratório de Cartografia - GeoCart-UFRJ, sendo presidido pela Dra. Raquel Dezidério Souto.

Neste Dia Internacional das Mulheres, dedicamos este prêmio a todas as meninas e mulheres, que consigam sempre realizar os seus objetivos!

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Visando o importante Município de Saúde, um grande polo turístico e econômico regional. O Município é também o mais importante para a história da região, pois foi nele que os primeiros índios Payayas chegaram e fundaram seus povoados, e posteriormente, os bandeirantes paulistas. Em meio a Mata Atlântica e Grota, a vegetação é verde e encantadora. Saúde é um grande município agricultor, com foco nas bananas, trigo, leite, mel, caqui, etc… Saúde também é repleto de minérios, por isso, existe diversas mineradoras legais, e infelizmente, ilegais. Infelizmente, o contrabando de minério é muito comum em Saúde, e acaba adoecendo os cidadãos que trabalham em meio ao perigo da mineração ilegal. Além de contaminação dos rios, que foi o que aconteceu com o Rio Payaya, devido a uma mina ilegal de diamante.

Saúde é um importante município da Região Piemonte Norte da Chapada Diamantina, em contexto de história, religião, natureza, turismo, economia e influência.

Location: Colégio Modelo, Beco, Saúde, Região Geográfica Imediata de Jacobina, Região Geográfica Intermediária de Feira de Santana, Bahia, Região Nordeste, 44740-000, Brasil

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Informações para redução de riscos e desastres (RRD) no município de Maricá (Rio de Janeiro, Brasil)


Contexto


mapa em IVIDES

Web map em IVIDES

Este web map faz parte da pesquisa em desenvolvimento, que visa disponibilizar uma plataforma de mapeamento dos dados oficiais e colaborativos, no âmbito da redução de riscos e desastres que têm ocorrido no estado do Rio de Janeiro (Brasil), tendo o município de Maricá como área de interesse (AOI) piloto do projeto. Visite também o mapa dinâmico desta mesma área de interesse no uMap.

O mapeamento e desenvolvimento da plataforma colaborativa são coordenados pela Dra. Raquel Dezidério Souto (IVIDES.org), em cooperação com o grupo de mapeadores do YouthMappers UFRJ. Para entrar em contato, envie e-mail para ivides@ivides.org ou preencha este formulário.

A seguir, a lista inicial de camadas do web map, que está sendo desenvolvido em WordPress e Leaflet Map, com camadas de background (WTMS) OpenStreetMap, HOT-OSM (Humanitarian OpenStreetMap), OpenTopoMap e Esri World Imagery.


Camadas de interesse inicial


Áreas sujeitas a inundações e alagamentosFreitas & Freitas (2022) – em andamento

Áreas sujeitas a movimentos de massaFreitas & Freitas (2022) – em andamento

Classificação da costa quanto à vulnerabilidade à erosão costeiraLins-de-Barros (2005) – em andamento

Clínicas e postos de saúdeIBGE (Censo Demográfico 2022); Secretaria Municipal de Saúde de Maricá (2024); OpenStreetMap – em andamento

Escolas (públicas e privadas)IBGE (Censo Demográfico 2022); Secretaria Municipal de Educação de Maricá (2024); OpenStreetMap – em andamento

Estações de alerta e alarme geológicos (EAAG)Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá (2024) – COMPLETO (07 fev. 2024)

Estações de alerta e alarme hidrológicos (EAAH)Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá (2024) – COMPLETO (07 fev. 2024)

Estações hidrológicas - Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá (2024) - em andamento

Estações meteorológicas - Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá (2024) - em andamento

HidrantesCorpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (2024) – em andamento

HospitaisIBGE (Censo Demográfico 2022); Secretaria Municipal de Saúde de Maricá (2024); OpenStreetMap – em andamento

Hotéis e pousadasIBGE (Censo Demográfico 2022); OpenStreetMap – em andamento

Igrejas e templosIBGE (Censo Demográfico 2022); OpenStreetMap – em andamento

PluviômetrosRede de Monitoramento – Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá (2024) – em andamento

Vilas e povoados; LocalidadesOpenStreetMap – em andamento


ODS 2030


Esta pesquisa relaciona-se com os seguintes objetivos do desenvolvimento sustentável das Nações Unidas - Agenda 2030:

ODS 3 [ODS 3]

ODS 11 [ODS 11]

ODS 13 [ODS 13]

ODS 17 [ODS 17]


Referências das fontes de dados


Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro

Freitas, Alessandra C. de; Freitas, Fabíola S. de. Prática educativa voltada à redução dos riscos e desastres hidrológicos da cidade de Maricá, RJ. In: SOUTO, R.D. (org.). Gestão ambiental e sustentabilidade em áreas costeiras e marinhas: conceitos e práticas. Vol. 2. Cap. 22. Rio de Janeiro: IVIDES.org, 2022. 768 p. Disponível em: https://ivides.org/livros.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Lins-de-Barros, Flavia Moraes. Risco e vulnerabilidade à erosão costeira no município de Maricá. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/16/teses/648563.pdf.

OpenStreetMap

Secretaria de Educação de Maricá - RJ

Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Maricá - RJ

Secretaria de Saúde de Maricá - RJ

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Motivação e escopo


Screenshot do uMap Link para o uMap

Proposta de um fluxo de trabalho para incluir pontos de interesse (POI) no OpenStreetMap (OSM), a partir de um arquivo de valores separados por vírgulas (.csv) e gerar um mapa web dinâmico.

É importante ressaltar que este procedimento pode ser realizado por mapeadores iniciantes e que é mais adequado ao mapeamento de (relativamente) poucos dados, por exemplo, escolas, postos de saúde, sirenes de emergência etc, circunscritos a uma área que poderia ser, por exemplo, carregadas no iD ou no JOSM.

Para importar maior volume de dados no OSM, é necessário ser um mapeador experiente (nível intermediário ou avançado), documentar o procedimento na Wiki OSM e obter o aval da comunidade. Esse caso não é foco deste tutorial.

Materiais


Para esta atividade, serão necessários:

  • Arquivo de dados em .csv (ver os arquivos de exemplo, após esta lista);
  • Gerenciador de planilhas eletrônicas, algumas sugestões são: OpenOffice Calc, LibreOffice Calc ou Gnumeric;
  • Sistema de informações geográficas QGIS com plugin MMQGIS instalado e ativo;
  • Navegador de Internet com permissão para JavaScript;
  • Editor iD, editor default do OSM;
  • uMap;

Arquivos de exemplo — Para realização desta prática, são disponibilizados dois arquivos .csv, com a geolocalização de sirenes de emergência instaladas na cidade de Maricá (Rio de Janeiro, Brasil) — as estações de alerta e alarme hidrológicos - EAAH e estações de alerta e alarme geológicos - EAAG). Os dados deste exemplo são de domínio público e foram doados pela Secretaria de Defesa Civil do Município de Maricá. É necessário sempre conhecer a licença dos dados originais, a fim de verificar a sua compatibilidade com a licença ODbL do OSM.

Fluxo de trabalho


A - Obter os dados e preparar o arquivo inicial


Obter os dados de fontes oficiais, via download em portais institucionais ou por comunicação pessoal com a administração pública. Verifique se a licença dos dados é compatível com a licença ODbL, conforme explicado acima.

Abrir o arquivo .csv no gerenciador de planilhas eletrônicas e preparar o arquivo, seguindo as recomendações abaixo, antes de iniciar o geoprocessamento:

  • O ideal é que o arquivo .csv inclua os campos de latitude e longitude, porém, caso o aquivo ainda não os inclua, deve conter os endereços ou qualquer geocódigo livre, para que seja possível a geolocalização dos objetos de interesse (no caso do exemplo, as coordenadas geográficas das sirenes de emergência).

Observação: preparação do arquivo .csv, somente no caso de não incluir as coordenadas. Caso o seu arquivo as tenha, passe ao ponto seguinte. Realizar a geocodificação dos endereços com o plugin MMQGIS, após incluir o arquivo .csv como uma camada vetorial no QGIS; ou utilize outros meios para geocodificação, a fim de gerar os dois campos de valores de coordenadas - latitude e longitude. Por vezes, o geocodificador não encontra alguns endereços, mas é disponibilizado um arquivo, que pode ser utilizado para procurar as coordenadas e inseri-las manualmente no mesmo .csv.

  • Para que as coordenadas sejam lidas pelo plugin MMQGIS, é necessário que o separador de decimais das coordenadas seja o ponto (“.”) e não, a vírgula (“,”). Realize o ajuste no arquivo, caso necessário. Por exemplo: de -23,102378 muda para -23.102378.

  • Verifique a acentuação das palavras e qualquer outro aspecto importante para que os dados estejam o mais correto possível. Caso, ao abrir o arquivo, não tenham sido reconhecidos os acentos e outros caracteres especiais, verifique se ele está em UTF-8 ou ISO-8859-1, que são os charsets utilizados no Brasil (sendo o leitor de outro país, verifique o charset adequado à sua região). Isto é verificado no próprio gerenciador de planilhas.

  • O arquivo também deve conter um campo “id”, que será utilizado na geração dos pontos, conforme descrito na etapa B, a seguir. Caso ainda não haja um campo identificador, incluir mais uma coluna e a nomear desta forma (id). Atribuir valores inteiros ( 1, 2, 3 …) e preencher todas as linhas que contêm dados.

B - Gerar os pontos


Até o momento, os registros estão apenas com os atributos de coordenadas geográficas (latitude, longitude), mas ainda necessitam ser transformados em pontos (objetos espaciais). Esta etapa é realizada assim:

  • Abrir o arquivo .csv no QGIS e verificar se o projeto está no sistema de referência geodésico WGS-84 (EPSG: 4326), pois é o sistema utilizado no OSM. Isso é realizado seguindo o caminho de menu:

Projeto –> Propriedades

  • Gerar os pontos que correspondem às coordenadas, seguindo o caminho de menu:

MMQGIS –> Import/Export –> Geometry Import from CSV file

escolhendo o formato .geojson para o arquivo de saída.

C - Preparar o arquivo para reconhecimento automático das etiquetas


Para facilitar o mapeamento dos pontos no OSM, é importante realizar a compatibilidade semântica dos nomes dos atributos dos dados no arquivo .geojson com os nomes de etiquetas adotados no OSM, para que as mesmas sejam reconhecidas automaticamente. Veja um exemplo na figura a seguir:

etiquetas automáticas

Realizar este ajuste, modificando os nomes de atributos do arquivo .geojson diretamente em um bloco de notas ou processador de texto, trocando os nomes com a função “localizar e substituir”, tendo atenção para não excluir as aspas, pois elas são necessárias para a integridade do .geojson.

Exemplo de nomes de atributos no arquivo .geojson das sirenes e suas etiquetas correspondentes no OSM:

ATRIBUTOS no .geojson —- TAG correspondente no OSM

nome —- ref (ex: EAAH1, EAAG6,…)

responsavel —- operator

bairro —- addr:suburb

cidade —- addr:city

país —- addr:country

latitude —- lat (ou latitude)

longitude —- lon (ou longitude)

Observações importantes:

O arquivo .csv do exemplo das sirenes contém ainda dois atributos (tipo e rede), para os quais não há correspondente direto no conjunto de etiquetas do OSM. Mas estes atributos (tipo e rede) podem ser unificados em um único atributo, nomeado como “note”, para entrar como uma etiqueta de nota, ou podem ser excluídos.

É importante criar mais um atributo denominado “emergency” e incluir os valores “siren” em todas as linhas do arquivo. E também excluir o campo “id” que foi criado para a geração dos pontos, em etapa anterior deste tutorial. Estas duas ações podem ser realizadas no QGIS.

D - Carregar o arquivo dos pontos no editor iD e mapeá-los no OSM


No https://osm.org, buscar a área de interesse (área de localização dos pontos, no exemplo das sirenes, correspondente à cidade de Maricá, RJ), aproximar e clicar em Editar, escolhendo o editor iD;

Realizar o alinhamento da imagem de fundo, caso necessário, pelo controle Imagem de fundo –> Deslocamento de imagem, no editor iD;

Carregar o arquivo .geojson (no exemplo, os pontos das sirenes), clicando no controle de menu à direita:

Dados do mapa –> Dados do mapa personalizados –> clicar nos três pontos e carregar o arquivo .geojson

Observação: o iD aceita o carregamento de arquivos vetoriais em outros formatos, como .gpx, .kml e .json, ou ainda, endereços de serviços de Tiles (WTMS).

Veja que, após carregar o arquivo no iD, os pontos são mostrados em cor de destaque (no exemplo, rosa):

carregar arquivo no iD

Aqui, uma aproximação para um dos pontos:

ponto colorido no iD

Clicando no ponto, as etiquetas são reconhecidas e exibidas automaticamente, pois já estão compatíveis semanticamente com as etiquetas do OSM:

zoom do ponto colorido no iD

Porém, estes pontos ainda não estão como objetos do OSM, estão apenas como uma camada de dados no iD.

Para resolver isso, realizar a transferência dos pontos, um a um, verificando se já existem na base cartográfica do OSM. Para cada ponto, copiar as etiquetas da marca dos pontos coloridos e colar no ponto novo que adicionou.

copiar etiquetas

incluir ponto novo

colar as etiquetas

Após colar as etiquetas, o ponto assume o valor que está no campo “ref” (no exemplo das sirenes), sinalizando que o ponto e as etiquetas já são objetos OSM:

ponto pronto para upload

NO CASO DOS DADOS DE EXEMPLO, NÃO REALIZE O UPLOAD PARA O OSM, POIS JÁ ESTÃO MAPEADOS NA BASE!

Se estiver realizando o processamento dos próprios dados, pode realizar o envio (upload) dos dados no iD e não esquecer de informar a fonte e de incluir comentários detalhados que possam auxiliar mapeamentos futuros.

Algumas observações importantes sobre os comentários:

  • Lembrar que comentar apenas com hashtags não é uma boa prática, ofereça detalhes sobre o upload de dados que está realizando para o OSM;

  • Observar que há um limite de tempo para que um changeset permaneça aberto para edição, o que significa que deve realizar o upload dos dados que modificou no ID dentro de 1h. Caso haja muitos pontos, uma saída é realizar mais de um upload, enviando as modificações aos poucos e continuar trabalhando na edição;

  • Não incluir dados sensíveis de pessoas físicas e jurídicas no OSM;

Observação: se o leitor for um mapeador experiente, esta etapa pode ser realizada substituindo o uso do editor iD pelo editor JOSM e realizando o carregamento dos pontos, mediante procedimento de conflação de dados.

Criar uma visualização personalizada dos dados com uMap


Após realizar o upload dos dados no OSM, usando o editor iD, normalmente, em alguns minutos, os dados mapeados já podem ser visualizados no renderizador principal do OSM, em https://osm.org.

— Atenção: NÃO REALIZE O DOWNLOAD DOS DADOS DO EXEMPLO, POIS JÁ ESTÃO MAPEADOS —

Porém, se deseja criar uma visualização personalizada dos dados, modificando ícones, cores, realizando agrupamento de marcadores, gerando hot spots etc… e de uma maneira que seu mapa web esteja acessível a todos pelo navegador de Internet, pode ser criado um mapa dinâmico no uMap, com a mesma conta de usuário do OSM.

Para criar um novo mapa web e adicionar camadas dinâmicas – camadas que realizam a busca e o carregamento automático das feições no mapa, a cada visita na plataforma — seguir este passo-a-passo:

  1. Realizar o login no uMap com sua conta de usuário do OSM e criar um novo branco, que permanecerá em modo rascunho, até que seja compartilhado publicamente. Até lá, é possível trabalhar no mapa e as modificações não estarão visíveis ao visitante.

  2. Criar uma nova camada, clicando no controle de camadas do uMap (no modo edição), seguindo o caminho: Adicionar camada –> Dados remotos (no final do bloco)

  3. Preencher o seguinte (específico para o exemplo das sirenes de emergência):

  • URL
https://overpass-api.de/api/interpreter?data=[out:json][timeout:25];(node["emergency"="siren"]({south},{west},{north},{east}););out body;>;out center skel qt;
  • Formato: osm

  • Marcar a opção “Dinâmico”

Escolher o aspecto (aparência) das etiquetas e dos ícones nos controles da camada. Nessa via, a página Wiki do uMap oferece um guia em três línguas - inglês, francês e italiano, que podem ser consultados para esta etapa. Uma tradução do Guia do uMap para o Português (pt-BR) está disponível também neste link.

Parabéns!


Se você conseguiu realizar a prática até aqui, significa que está com um uMap parecido com este:

Screenshot do uMap uMap link

Na próxima entrada do Blog, mostrarei como criar um mapa dinâmico com o plugin Leaflet Map para Wordpress.

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Eu sou Pedro Ricardo, mapeador voluntário para o OpenStreetMap desde 2021 e sou estudante de Meio Ambiente. Contribuo principalmente com o mapeamento de regiões próximas ao Curimataú paraibano.

Esse texto trata de uma sugestão de tags a serem usadas em vegetações do bioma Caatinga. Decidi fazê-lo porque não encontrei material suficiente que aconselhasse como caracterizar sua vegetação, tanto nos grupos do OSM quanto na Wiki.

O bioma Caatinga é endêmico do Brasil, ou seja, não existe em nenhum outro país e apresenta espécies únicas. Compreende a maior parte da região Nordeste brasileira e apresenta várias variações (fitofisionomias) tornando difícil a generalização e simplificação de suas características vegetais. As variações são tantas que estudiosos preferem trabalhar com o termo caatingas, no plural. Entretanto, com o objetivo de facilitar no mapeamento, tentei encontrar atributos já existentes no OpenStreetMap para destacar sua individualidade em relação aos outros biomas sem ferir tanto com suas peculiaridades. As justificativas para o uso são dadas ao longo do texto.

A imagem abaixo é um mapa dos tipos de vegetação original no Brasil segundo o IBGE (2004). Como podem observar, a savana estépica compreende a maior parte do semiárido brasileiro e, inclusive pode ser considerada um sinônimo aproximado de caatinga como destacado aqui. Mapa da distribuição dos tipos de vegetação original do Brasil - IBGE 2004

Dessa forma, minha sugestão é que as características dessa vegetação devem ser representadas no OpenStreetMap com maior frequência em relação a outras fisionomias do bioma. A savana estépica também é conhecida como vegetação decidual espinhosa, o que significa que as plantas perdem suas folhas em uma determinado período. Na caatinga isso ocorre durante os meses de estiagem. O OSM já possui uma tag e um valor específicos e documentados para isso: leaf_cycle=deciduous.

Então, acredito que esse valor é fundamental para todas as regiões mapeadas como vegetação de caatinga visto que ela tornará possível diferenciar de outros biomas.

Porém, esse valor precisa ser utilizado acompanhado de outras tags como natural=scrub e natural=wood. Aqui a minha recomendação é utilizar com muito mais frequência natural=scrub (matagal) pois na própria wiki em português há um destaque:

O que o diferencia de uma floresta ou bosque é a possibilidade de, em geral, toda a vegetação poder receber luz solar, sem ter de ficar sob uma copa de árvores impenetrável pela luz.

Essa característica é frequente nas caatingas, além de que, na definição de natural=wood, fica claro que se trata de uma área totalmente coberta por árvores altas que dificultam que a luz solar alcance plantas menores:

Description Tree-covered area (a ‘forest’ or ‘wood’)

Além disso, a definição em inglês de natural=scrub inclui arbustos, herbáceas e geófitas que também são comuns na Caatinga. Outra tag que deve ser utilizada é a leaf_type porque ela nos permitirá diferenciar algumas fisionomias existentes dentro do bioma. Como a documentação e discussão dessa tag na wiki não são muito claras, decidi simplificar os seus valores sem conflitar tanto com o descrito na página. Assim, leaf_type=broadleaved corresponde às angiospermas e leaf_type=needleleaved às gimnospermas. Além disso, leaf_type=leafless podem ser as cactáceas e outras plantas que têm folhas modificadas para espinhos.

Em resumo, a minha proposta é a agregação das fisionomias em pelo menos três, pois é o que encontrei ser possível com as tags já existentes no OSM:

  • natural = wood; leaf_cycle = deciduous; leaf_type = broadleaved para regiões de caatinga densamente arborizada (Savana-estépica Florestada Td) como encontrada na Serra das Almas no Ceará. Esses valores podem entrar em conflito com valores atribuídos à Floresta Estacional Decidual presente nos biomas Mata Atlântica e Cerrado, mas abarcam suficientemente as individualidades dessa fisionomia na Caatinga.

Serra dos Tucuns CE.jpg

  • natural = scrub; leaf_cycle = deciduous; leaf_type = broadleaved deveria corresponder a maior parte das vegetações no bioma pois essas características correspondem à vegetação savana estépica. Descreve relativamente bem a Savana-estépica Arborizada (Ta). Uma árvore característica é o umbuzeiro (Spondias tuberosa). Uma imagem de exemplo é usada abaixo: 20210909_085852

Esses valores também descrevem bem a Savana-estépica Parque (Tp) e a diferenciação poderia ser acentuada com o acréscimo da tag species ou genus com o valor da espécie mais abundante visto que essa fitofisionomia costuma apresentar pequenas árvores, geralmente da mesma espécie, e com uma distribuição bastante espaçada. Um exemplo são os carnaubais. A tag description também é outra opção.

  • natural = scrub; leaf_cycle = deciduous; leaf_type= leafless para regiões com predominância de cactáceas e bromélias como facheiros, xique-xiques, macambiras, mandacarus e etc (imagem abaixo). Os valores scrub e deciduous correspondem à vegetação arbustiva, herbáceas e plantas lenhosas raquíticas. Neste sentido, pode ser utilizada também para descrever a Savana-estépica Gramíneo-lenhosa (Tg) na qual o valor leaf_type=leafless pode ser opcional.

Facheiro.JPG

Para um valor mais exato, o uso de description é essencial com o valor descrito pelo IBGE ou outra fonte. Neste caso, recomendo especificar a fonte através de source:description. Um exemplo pode ser visto aqui. Enfim, qualquer sugestão é bem-vinda e pesquisar sobre o assunto foi muito gratificante para mim!